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domingo, 12 de julho de 2009

PAQUERA:


O QUE VALE MAIS É A CANTADA, A APARÊNCIA OU A CONTA BANCÁRIA? Homens e mulheres sempre fazem uso de algum jogo para conquistar a pessoa pretendida, mas o que os difere, no entanto, é o modo como cada um se utiliza desse jogo de sedução. A mulher, de forma geral, lança mão bem mais de seu lado físico para atrair sua presa. Por isso, ela sempre se veste de forma sensual, usa perfumes que cativam o olfato masculino, salto alto para dar-lhe aparência sedutora e atraente. A gesticulação corporal também entra ação, mesmo que de forma inconsciente, na hora da paquera. Movimentos repetitivos, como passar as mãos no cabelo, ajeitar alguma peça da roupa e copiar os movimentos do pretendente, são fortes sinais de que a mulher está “jogando”. Já os homens fazem uso de algumas táticas bastante semelhantes às das mulheres. Outras, no entanto, são muito diferentes. Em comum com o sexo feminino, ele tem o hábito de preservar a aparência e impressionar pelos sentidos. Para tanto, ele procura aparecer bem-vestido e perfumado. Mas é a cantada a principal responsável por colocar um abismo entre os dois sexos: Ela é um tipo de arma exclusivamente masculina. O homem também é mais incisivo na hora de manter uma troca de olhares ardente com sua paquera. Cabe a mulher apenas retribuir ou não, pois ela pouco se utiliza desse gesto. Mesmo em tempos modernos, cabe também aos homens tomar a atitude de aproximação da mulher. Para quem estuda a arte da conquista, essa tática faz com a maioria das mulheres se apaixone, uma vez que sugere que o homem que age assim é presente, e não ausente. Uma dica valiosa dada pelos especialistas, é que homens e mulheres não devem tentar, a todo o momento e sem nenhum critério, conquistar alguém. “Isso vai se parecer mais com desespero. Espere a oportunidade certa”, ensinam. Mas procurar mostrar simpatia, ser educado e ter personalidade são as armas mais infalíveis que existem, garantem.

Os dons e os frutos


Os dons e os frutos são muito importantes na Igreja do Senhor Jesus. Por sua vez, a Igreja caminha com duas pernas em harmonia. Enquanto uma perna dá os passos com os dons, a outra dá os passos com os frutos. Não podemos andar somente com os frutos e nem somente com os dons. O equilíbrio do bispo, pastor, obreiro, do cristão de um modo geral, está exatamente na harmonia entre os dons e os frutos. O Senhor Jesus veio para trazer vida com abundância. Por essa razão, temos levado as pessoas às conquistas materiais, pois não podemos crer em um Deus tão grande e viver uma vida mesquinha e miserável. A plenitude da vida não foi criada para os incrédulos, mas para os nascidos de Deus. Então, temos buscado esse conforto material a exemplo do próprio povo de Israel, um povo escravo e que foi levado por Deus até a Terra Prometida, para que tivesse uma vida de qualidade. Se Deus não tivesse interesse que nós vivêssemos uma vida de qualidade, Ele teria deixado os filhos de Israel na escravidão. No entanto, a manutenção das conquistas depende de um relacionamento contínuo com Deus, uma vida limpa e correta pela qual não tenhamos do que nos envergonhar. Quando temos uma consciência limpa, não tememos ao diabo, nem a morte, nem a nada. Porém, se estivermos com a nossa consciência maculada, isso irá afetar as conquistas materiais e, consequentemente, virão os fracassos. Verificamos dessa forma que com a fé e os dons há conquista. Todavia, é com os frutos que estabelecemos o que conquistamos. Por isso, os dons e os frutos dependem um do outro. Daí, a importância de se conquistar e estabelecer para que possamos ter uma vida de qualidade. Deus abençoe a todos.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Guerra Nossa de Cada Dia


A gente sabe que a vida não depende da sorte, de oportunidades, de dinheiro ou mesmo de estudo. A vida só depende da fé.
Os “sábios” têm respostas para tudo. Mas quando a crise familiar, financeira ou de saúde bate à sua porta… Eles não têm solução.
O fato é que quando a fé está em baixa, a dúvida está em alta. Nesse caso a solução parece impossível. A pessoa fica prostrada diante de seus problemas. Mesmo sendo eles insignificantes.
Mas quando a fé está em alta, a dúvida estará em baixo obrigatoriamente. Daí os problemas, dificuldades, tribulações ou coisas parecidas serão insignificantes, mesmo parecendo insuportáveis.
A grande dificuldade está em manter-se na fé! Não basta ter fé por algum tempo. É preciso vivê-la a cada momento. Por conta disso, é necessário se investir nela dia após dia todo o tempo.
Como? Manter a mente ocupada com as coisas de Deus.
Há quem cumpra seus “votos” com Deus aos domingos pela manhã. Logo em seguida, relaxam na fé por terem cumprido sua obrigação religiosa. Isso é um grave erro! Porque o adversário da fé se afasta quando ela está em alta. Mas ao vê-la apagada ou relaxada, imediatamente avança contra sua vítima.
Quando se está na fé, o corpo se torna iluminado diante do diabo; mas, na dúvida, o corpo fica apagado. Daí se torna presa fácil do mal.
Observe que os problemas sempre surgem quando a fé está em baixa, não é mesmo?
Por isso o Espírito Santo ensina o combate da fé para posse da vida eterna. ( I Timóteo 6.12 )

IDEIAS BRILHANTES: ELAS SE MANIFESTAM DE ACORDO COM A INTELECTUALIDADE, COM A DEDICAÇÃO OU COM A NECESSIDADE ?

O escritor Felipe Fernández-Armesto listou, em seu livro intitulado “Ideias Que Mudaram O Mundo”, as 178 ideias mais importantes da humanidade. Segundo Fernández-Armesto, uma grande parte desses conceitos nasceu muito antes do que estamos acostumados a imaginar. De acordo com a tradição histórica, as ideias começaram a ser concebidas na Grécia Antiga e, posteriormente, no Antigo Egito e na Mesopotâmia. Portanto, há que se admitir que as ideias são tão antigas quanto a humanidade. Algumas se originaram com os ancestrais dos seres humanos, os hominídeos, e, segundo muitos historiadores, algumas das melhores e mais importantes ideias já concebidas pelo homem viram à tona durante a Idade da Pedra. Durante esse período, invenções que hoje são consideradas de ‘natureza menor’ mudaram para sempre o modo de o homem viver e de se relacionar com o mundo. É o caso da roda, o mais clássico dos exemplos e cuja utilidade se perpetua até os dias atuais. Ou quando os homens aprenderam a lascar as primeiras pedras, transformando-as em ferramentas poderosas de caça e autodefesa. Fernández-Armesto ranqueou também as duas melhores ideias de todos os tempos. “Se por melhores entendermos as mais influentes – aquelas que significaram mais para mais pessoas por mais tempo –, elas devem estar entre as mais antigas. Quanto mais tempo elas estiverem por aqui, mais mudaram o mundo. Uma é a ideia de símbolos, de que uma coisa pode ser representada por outra. Ela está na origem da complexidade da linguagem humana, da arte e da escrita. A ideia da ilusão, de que há mais no mundo do que é visível, está na origem da ciência e também na da religião. No campo das ditas ‘ideias concretas’, ou seja, aqueles que se reverteram em algum benefício prático, os historiadores acreditam que as mais importantes foram aquelas nascidas do acaso, ou de forma inesperada. Incluem-se nessa categoria a energia elétrica (descoberta por um fisiologista enquanto dissecava uma rã para estudo), a descoberta da gravidade, pelo físico inglês Isaac Newton, além de outras ideias mais recentes, como a que deu origem ao forno de micro-ondas (durante a Segunda Guerra Mundial, em batalha no mar) e a da Internet (que também surgiu durante a segunda Grande Guerra).

sábado, 4 de julho de 2009

Verdadeira Crença


Crer em Deus significa crer na Sua Palavra. E crer na Palavra significa crer no Seu Autor. Quem diz crer em Deus mas não pratica Sua Palavra está enganando a si mesmo. As igrejas cristãs estão cheias de gente assim.
A crença envolve muito mais que acreditar. Tecnicamente as duas palavras significam a mesma coisa. Porém, do ponto de vista espiritual, o crer diz respeito à entrega incondicional em quem se crê. O casamento, nos moldes bíblicos, é um excelente exemplo de crença.
Quando há crença sincera no Senhor Jesus Cristo, há uma entrega de corpo, alma e espírito. E em resposta a essa entrega Ele concede o Espírito Santo sem medida. (João 3.34)
A crença exige a prática. Se não há prática da vontade (Palavra) de Deus, então não há crença. Jesus mostra a diferença entre crer e acreditar quando fala do pai que deu tarefa aos dois filhos. O primeiro filho disse que ia, mas não foi. Já o segundo não quis, mas foi. Quem fez a vontade do pai? Perguntou Jesus. (Mateus 21:28-31)
Abraão é exemplo do crer porque sua crença foi seguida de obediência à Palavra de Deus. Muitos acreditam em Deus, mas poucos têm crido nEle de verdade. Pergunte e responda para si mesmo: Senhor, tenho crido ou apenas acreditado em Tua Palavra?
Felizes os que creem, porque neles serão cumpridas as profecias.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

MAUS-TRATOS CONTRA CRIANÇAS:ESSA ATITUDE REFLETE A ÍNDOLE DO AGRESSOR, O CAOS SOCIAL OU OS TRAUMAS VIVIDOS NO PASSADO?

De cada 150 casos analisados de violência contra crianças, 60% envolvem de recém-nascidos a pré-adolescentes de até 12 anos, vítimas de estupro, exploração e abuso sexual; 48% são de etnia branca; aproximadamente 60% frequentam escolas; 66% delas conhecem o agressor; e 60% dos casos ocorreram na casa da própria vítima. Os dados foram obtidos e divulgados recentemente, através de pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde. Em relação aos tipos de abuso, o estudo revelou que 44,7% das crianças violentadas no Brasil são vítimas de estupro; 33% de atentado violento ao pudor e 7% de atentado com penetração anal. Quanto ao agressor, 47% dos casos foram praticados por pessoas da própria família (intrafamiliar) e 46% por pessoas extrafamilares. Em 54% dos casos, quem fez a denúncia da agressão foi algum membro da própria família. Mas diferentemente do que a maioria imagina, crimes contra crianças, mesmo aqueles que têm a morte como resultado, não são uma particularidade dos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento. América do Norte e Europa, nas últimas duas décadas, têm apresentado cada vez mais registros de violência contra crianças. Ainda assim, “é na América Latina onde ela se faz mais presente”, concluiu a pesquisa. O Brasil ajuda a corroborar a conclusão do estudo: É o país-líder em número de casos em toda a América. “Não podemos mais admitir que o Brasil tenha baixado a taxa de mortalidade infantil por doenças, mas ainda deixe milhares morrerem vítimas dos mais variados crimes”, desabafa a representante da Unicef no Brasil, Marie-Pierre Poirier. Para os estudiosos, a ocorrência constante de casos de maus-tratos contra crianças é sempre um indício de que alguma coisa está errada há muito tempo. A violência, a partir desse ponto de vista, assume então característica de reação, não de ação. “O objetivo da maioria dos programas de combate à violência, portanto, não deve ser simplesmente combater a violência em si, mas sim as origens dela”, defendem. O raciocínio segue uma lógica: se combatida a ação, a reação será inteiramente anulada, e o equilíbrio social, restabelecido.