
Ele disse apenas que ficou “aflito com a notícia”, mas que não sente responsabilidade alguma pelo ataque de manifestantes ao escritório da ONU no Afeganistão. “Não nos sentimos responsáveis”, acrescentou o pastor evangélico, acusando “os elementos radicais do Islã de procurar uma desculpa para justificar sua violência”.
O grupo fez uma declaração exigindo que o governo afegão “corte qualquer ligação diplomática com os Estados Unidos se o pastor que queimou o Corão não for julgado”.
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