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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Magno Malta ameaça renunciar ao Senado se PLC 122 for aprovada e afirma que processará Jean Wyllys


O pastor evangélico Magno Malta, parlamentar da frente da família, promete deixar o senado caso o PLC 122 seja aprovado, e interpelar judicialmente o deputado Jean Wyllys, durante entrevista a revista Comunhão.

O senador, que tem lutado contra a aprovação do projeto desde sua primeira proposta no ano de 2006, agora promete que se o projeto de lei for aprovado ele renuncia.

“Se o Projeto de Lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de cristão, renuncio do mandato de Senador da República”, afirmou ele em tom de descontentamento.

Para o senador Magno Malta, “criar castas, mudar costumes enraizados pela própria natureza e proteger a minoria com privilégios são fatos reais que ferem a justiça social em toda conjuntura”.

O projeto tem sido tema de grande impasse no governo, em que segundo os deputados evangélicos, fere a constituição, indo contra os direitos de liberdade de expressão e religiosa.

Malta também afirmou que vai interpelar o deputado do PSOL, Jean Wyllys, alegando que ele o acusa de ser de “má fé” ao relacionar o homossexualismo com a pedofilia.

“Nunca afirmei tal comparação. Pelo contrário, defendi o Vaticano mostrando a realidade dos fatos como comportamentos distintos e sem relação na grande maioria das vezes”, afirmou Magno Malta, que presidiu a CPI da Pedofilia.

O senador presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira disse que “preconceito é cegueira moral, não aceito nem a intolerância e conceito imparcial.”

“Não estou legislando em causa própria, mas no mais legitimo dever de defender a família estruturada, o futuro de uma geração e de forma geral a vida na sua essência divina”.

De acordo com a pesquisa encomendada recentemente pelo Ministério da Educação, a polêmica da homossexualidade incomoda 87% da população. A grande maioria não aceita mudanças radicais no comportamento da sociedade.

“Por isso, em defesa dos verdadeiros valores agregados no coração da família brasileira, renunciarei meu mandato se a PL 122 for aprovada”, finalizou Magno Malta.

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