
O valor foi obtido a partir dos arquivos da CPI do Banestado e de decisão tomada em 2005 pelo juiz federal do Paraná Sergio Moro, que acolheu denúncia contra operadores da casa de câmbio Diskline.
Segundo a reportagem da Folha, a agência, que tinha sede em São Paulo e filial carioca mas hoje está desativada, é investigada por suposto envio, fora do canal do Banco Central, de US$ 1,8 milhão para uma conta da Universal nos EUA.
A devassa pedida pelos promotores atinge toda a movimentação das seis “offshores”, sediadas em paraísos fiscais, mas nem todo o dinheiro está relacionado à Universal. Há indícios de que se tratavam de “contas-ônibus”, que abrigam recursos de diferentes empresas e pessoas brasileiras.
Outro lado
O advogado da Igreja Universal, Antônio Sérgio de Moraes Pitombo, afirma que seu cliente nunca fez remessas ilegais de dinheiro para o exterior.
Segundo o criminalista, o Ministério Público do Estado de São Paulo está usando fatos antigos, já investigados pela Polícia Federal e arquivados por falta de provas.
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