
“Foi difícil para mim,” disse o pastor de 47 anos da Igreja Woodlands perto de Houston.
Ele saiu do jejum de twitter, “Eu sobrevivi!”
“Estamos apenas esperando que as pessoas aprendam a limitá-lo, porque há limites para a tecnologia,” explicou Shook, que está mais em Twitter que em Facebook. “Nós amamos, mas não é apenas muito bom em construir relacionamentos profundos e ricos. Ele mostra quão viciado você é quando você faz isso.”
Shook tinha notado o impacto negativo da tecnologia dentro da sua própria família. Sua família inteira – incluindo quatro crianças que estão na escola e na faculdade – possuem iPhones, um ipad e um laptop MacBook, entre outras coisas. Enquanto na mesma casa, a família envia textos uns para os outros, confessou.
“é realmente fácil de usar a tecnologia e não ficar cara a cara,” disse ele. “Nós realmente tentamos, ao longo dos últimos anos, limitá-lo às vezes para realmente chegar perto das pessoas que amamos.”
Shook e sua esposa, Chris, manifestaram as preocupações sobre a forma como os relacionamentos estão sendo formados em um mundo hiper-conectado em seu novo livro, Love At Last Sight (Amor à última Vista).
As redes sociais, dizem eles, redefiniram o que “amigo” quer dizer.
“Nós compramos a idéia falsa de que se nós estamos conectados a um grande número de pessoas no ciberespaço, temos de ser importantes e amados,” escrevem eles.
“Muitos se esqueceram do poder de conexão encontrado em olhar nos olhos de alguém ou o efeito transformador de um abraço ou um aperto de mão,” lamenta Shooks.
“Eu acho que muitas pessoas, mesmo os crentes e as pessoas em nossas Igrejas, têm comprado a mentira de que os relacionamentos – se é realmente amor – irão simplesmente ocorrer naturalmente e tudo será em um clique e fácil, uma espécie de magia. E isso não é a maneira que é verdadeiramente,” explicou Kerry Shook ao The Christian Post.
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