
Sete pastores assinam o documento. São eles Eraldo Cavalcante Passos, Carlos Alberto de Faria Pereira, Martinho Lutero Monteiro, Enok Pessoa da Silva, Moisés de Melo, Elias Santana e Heraldo Nascimento da Costa, que além de pastor é juiz de direito no estado do Amapá.
Entre os questionamentos estão contratos, valores pagos e cheques devolvidos da entidade. O prazo para a contestação é de até cinco dias, a partir da citação. No dia 05 de junho, a Mesa Diretora da Cgadb rebateu as acusações.
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