
- Sei que nas fileiras de um pequeno partido uma campanha exige toda a nossa energia, um devotamento sem restrições e um sacrifício sem tréguas. Mais uma vez sou chamado a enfrentar o desafio de vencer candidaturas que possuem as vantagens do capital e a hegemonia dos grandes partidos, que se eternizam no poder, como faziam os condes, marqueses e barões, por força do sangue ou da riqueza, nas câmaras elitistas do Império – afirmou Marcelo Crivella.
O senador pelo Rio de Janeiro declarou que a sua candidatura não está sendo motivada pelo “instinto do poder”, mas sim pela vocação de servir. Marcelo Crivella destacou que nos quase oito anos que permaneceu no Senado procurou atender “às justas e legítimas aspirações do povo do Rio”. Ele comparou sua atuação no Parlamento aos tempos em que serviu ao Exército, que teria servido com o “mesmo ânimo”, e aos tempos como missionário no continente africano e no sertão da Bahia implantando o Projeto Nordeste, dedicado a crianças.
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