
Em entrevista diante de sua igreja, o reverendo afirmou que sua decisão segue-se a um acordo negociado com líderes islâmicos americanos, que inclui a transferência da construção de uma mesquita e de um centro cultural islâmico no Marco Zero de Nova York, local dos ataques terroristas de 11 de Setembro.
Mas os responsáveis pela obra disseram que não há acordo nenhum.
O recuo de Jones ocorre após grande pressão internacional contra o ato que, segundo ele, tinha o objetivo de protestar contra o radicalismo islâmico.
O anúncio gerou protestos do governo americano, de governos estrangeiros e de várias entidades. O governo dos EUA chegou a emitir um alerta sobre risco de atentados em represália ao protesto. A Interpol também advertiu sobre possíveis ataques.
Mais cedo, o próprio presidente dos EUA, Barack Obama, havia apelado para que Jones desistisse do protesto.
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