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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Evangélico, Léo Moura do Flamengo conta que já teve visões de jogadas antes de entrar em campo

O lateral-direito do Flamengo, Léo Moura, de 33 anos, revelou sua comunhão com o Evangelho e conta que está prestes a se batizar em uma igreja evangélica. O jogador, que tem sete anos de Flamengo, explicou a relação de seua fé com o gesto que usa para comemorar seus gols, e conta que já teve visões sobre jogadas antes de entrar em campo.
O lateral tem o costume de orar sempre que entra em campo, mas afirma que não pede por vitória. Segundo Léo, em suas orações ele pede proteção para seu time e para o adversário, para que sejam livrados de contusões e de outros problemas em campo.
Segundo o G1, o jogador contou sobre visões que teve em sonhos, e que o ajudaram em jogo: “Tive várias revelações, isso me aproximou ainda mais da igreja. Na Libertadores, na noite anterior ao jogo com o Emelec, eu tive um sonho onde via muitas pessoas orando por mim, eu corria em direção ao gol e marcava. Na primeira bola do jogo, eu fiz como estava no sonho. Aquilo era uma mensagem de Deus que se realizou”, relatou.
Sobre a mudança em seu gosto musical, o lateral-direito do Flamengo explicou: “Agora, mudou. Você vai tirando algumas músicas. Fui chamado através do testemunho do Thales Roberto, que hoje virou meu amigo, junto com a Fernanda Brum, que além de ser pastora da minha igreja é um louvor que eu gosto muito. Tem a Bruna Carla. São músicas que pessoas de fora também gostam”.
Léo Moura conta que irá se batizar na igreja evangélica no próximo mês, e explica o gesto que faz quando marca gols, mostrando três dedos em riste. “Mês que vem me batizo, tenho que me preparar espiritualmente, até porque o testemunho é uma coisa muito séria. Quero mostrar para as pessoas que esse é o caminho. O gesto dos três dedos é da Santíssima trindade, Pai, Filho, Espírito Santo. A galera da base do Flamengo já está pegando esse símbolo”, explica.
Léo contou também como sua vida tem sido mudada pela fé: “Não é fanatismo, porque sempre tive fé. Creio e estou no caminho de Deus, mas não sou fanático. Sempre fui à igreja, agora com mais frequência. Procuro tranquilidade, passar mensagem para alguns companheiros, e sabendo dividir. Não posso deixar que as coisas da religião se misturem com o profissional. No início deste ano pude mergulhar de cabeça, até porque é uma coisa que tem me feito muito bem, profissional e pessoalmente. Cada dia melhoro como pessoa”.

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